quinta-feira, 4 de junho de 2009

Fitness Ball Busting

Em final de semana recente, estávamos numa chácara em condomínio fechado. Ela queria fazer um pouco de jogging e estava com suas havaianas slim season nos pés. Na troca de roupa, colocou um top e para mudar a calça tirou as havaianas. Eu estava deitado e como quem não quer nada, tratei de abrir bem as pernas, ela sorriu e me acertou uma chinelada com força que não fez verão, então, como estávamos a sós no quarto, baixei o shorts e levei a segunda chinelada ainda mais forte e desta vez certeira na bola esquerda. Rolei de dor e que dor deliciosa.

Respirei por alguns instantes e retomei as forças para calçar-lhe as meias e tênis (Mega Bounce), caprichei nos laços e imediatamente levei um chute nos grãos. Me levantei, abri as pernas, olhei pro teto e recebi um chute fortíssimo, sensacional. Fiquei alí rolando no chão por mais de 1 minuto, ela apressou-me e saímos, ela andando eu mancando.

Passamos por diversas pessoas até o portão que indagaram sobre meu andar, “ele está com cãimbra”, ela pronta e inteligentemente disparou.
Saímos e começamos o nosso exercício.

Condomínio fechado, aquela calmaria, respiração ofegante, cansaço pegando, ela parou, olhou em volta e disse: “Abre as pernas”!

Olhei a volta, abri e recebi um bom chute. Ziguezagueei, abri novamente e levei outro, cambaleei para trás e mais outro. Estávamos numa espécie de cruzamento gigantesco, bem no centro de 4 ruas compridas, com direito a lago no centro e poderíamos ser vistos a kms de distância.

Continuamos ladeira acima. Ela trotando, eu mancando.

Passados 10, 15 minutos, entramos numa rua realmente deserta e discreta, parei, abri bem as pernas e desta vez fui eu quem pediu: “Chuta”. Ela imendou uma boa bica mas pela endorfina ou adrenalina, não sei, mal me abalei e prossegui: “Chuta” ela mandou ver e quase caí mas sem desistir, insisti: “Chuta a toda força”. Engoli a seco, respirei fundo e senti uma dor tremenda, com reflexo por todo o tórax do chutasso recebido no saco. Cai de cara no asfalto alí mesmo. Me esgueirei para a calçada onde fiquei encoberto por um carro enquanto ela se rasgava de rir. Futebolisticamente falando, o chute dela pegou na “veia”. Se fosse futebol, ia estufar a rede, como não era, estufou o saco!

Dessa vez foram necessários mais de 2 minutos para total recuperação e com esforço me levantei, abri as pernas e antes que pudesse dizer algo ela se antecipou: “uhn uhn” e apontou em frente. Vinham vindo ao longe outras pessoas em nossa direção e por azar o condomínio deserto repentinamente virou povoado e dalí para frente não houve mais uma rua sequer em que ficamos a sós. Voltamos abraçados, felizes e satisfeitos.

Ela andando e parando, eu mancando.

Um comentário:

Anônimo disse...

Gu é o gaúcho.

Amigo, as vezes eu custo a acreditar que essa Dani possa existir, acredito plenamente no que relata, mas para mim isso só em pensamentos mesmo.

Gu, não me lava a mal a pergunta, mas e o sexo? sei que me entende... forte abraço.