terça-feira, 28 de abril de 2009

Stomp Hard

Na última sexta-feira santa, 11h30, estávamos nos arrumando para ir ao sítio. Ela usava seu chinelo de couro com strass, eu o chamo de chinelo de diamantes, rs. Estava sentado no tapete do quarto com a mão no chão, ela não bobeou e pisou. Eu disse:
- Não dói.
Ela então deu um pisão bem forte. Insisti:
- Não dói.
Mais um pisão a toda força e o mesmo diálogo sincero. Me levantei, ela pôs as mãos no meio das minhas pernas e sentiu o Guguinha endurecendo. Exclamou:
- Põe no chão!
Peguei 3 livros: A volta do poderoso chefão, Anjos e demônios e Churchill, memórias da segunda guerra mundial. Empilhei-os e coloquei o gustavinho sobre a pilha de livros (para nivelar em relação ao chão). Veio o primeiro pisão, bem forte com o calcanhar. Os Hematomas foram IMEDIATOS e ficou bem roxo. Coloquei novamente e recebi outro pisão com força extrema. A rouxidão aumentou. Repetimos a dose mais 4 vezes. Foram ao todo 6 pisões extremamente bem dados.

Rimos, examinamos o estrago, me levantei, guardei o Guguinha e perguntei:
- Querida, quanta força empregou a cada pisão?
- Toda a força!
- O máximo?
- Sim!

Na sexta o carinha ficou bem pretinho. No sábado e domingo roxo. Depois, durante a semana foi melhorando. Em geral os ferimentos no pênis saram bem rápido. Creio, pela grande quantidade de sangue e irrigação no membro.

Bom feriado a todos,

Páscoa Sangrenta, etapa complementar

Pessoal, o blog começou como uma grande brincadeira e acabou por revelar o grande bagunceiro que sou. Os tópicos "Páscoa Sangrenta" não respeitam qualquer ordem cronológica. Se não visitar o "www.daniellecom2elles.com.br", não entenderá bulhufas da sequência de posts, da foto e Psy Botas. Prometo solenemente daqui para frente ser mais ordeiro e organizado.

Páscoa Sangrenta (Fim do primeiro tempo)
if you wanna do it

Conselho:
Se tiver vontade de receber seus pulinhos, vá em frente. Mas tenha SEMPRE cautela. Para exceder seus limites comece devagar e vá aumentando gradativamente a intensidade até encontrar a tolerância máxima do corpo ou bom-senso.

Tenha sempre em mente:
Em caso de lesão grave e ou permanente as brincadeiras podem acabar de uma vez por todas.

sexta-feira, 24 de abril de 2009

Podo Begins

Sou Palmeirense e podólatra desde criancinha, rs. Mas como tudo começou?

Eu era um pimpolhinho de 4 anos de idade, frequentava o maternal da escolinha infantil Pica-Pau e a essa época tinha uma namoradinha . “L” era morena, cabelos castanhos, pés 20 talvez 22 e também pimpolha como eu. Me lembro que trocamos o primeiro selinho e a iniciativa partiu de mim:

- “Vamos fazer como na novela”?

Estávamos num cantinho da escolinha, a sós, encostei-a na parede e mandei ver a bicada.

Me lembro também, que frequentemente íamos a sala de aula, enquanto as outras crianças e professoras estavam no playground ou degustando o interior de suas lancheiras. Desta vez não sei de quem partiu ou como começou, mas me lembro bem o que fazíamos alí. Ela se sentava na carteira e eu me deitava a sua frente tirando o júnior para fora, ela prontamente firmava os pés ou pisava com seus chinelos samoa tamanho 22, rs.

E assim foram meus 4, 5 e 6 anos de idade.

Todos os dias quando íamos embora, ficou na memória; o fiat 147 vermelho se afastando, ela brincando e rolando dentro do carro com os pézinhos 22 para cima. Mas afinal, por quê diabos 2 crianças com 4 anos de idade tomaram tal atitude?

Não sei!

O beijo, foi por imitação (televisão) mas e a brincadeirinha na sala de aula? Quem viu o quê, quem imitou quem? Já desisti de entender, de descobrir. Realmente não me lembro.

Aos 7 anos fui para a 1ª série em outra escola, o fetiche e a prática ficaram guardados.

Ainda neste colégio, tenho boas recordações de minha 4ª série, já com uma década de vida. Eu tinha um amigo, o André. Esse carinha gostava que todos batessem nele, meninos ou meninas e também pisassem. Éramos bem amigos, me lembro certa vez quando muitas crianças bateram nele, não satisfeito, deitou-se e pediu que todos o pisassem. Fiquei alí, a 1 metro da “brincadeira”, abismado e calado, observando. Ainda me lembro com clareza do masoquismo explícito daquele moleque. No ano seguinte, mudei de colégio novamente. Vinha o ginásio.

Nunca mais vi ou ouvi falar do André. Será ele hoje masoquista, escravo fetichista ou podólatra? Quem sabe!

Entre a 5ª e 8ª séries, com 11, 12, 13 e 14 anos eu estava começando a definir a podolatria como parafilia, sentia desejo e atração sexual por pés. No colégio era um pesadelo, 100% das meninas usavam tênis, já em casa, no prédio, era uma benção, pois minhas amigas só usavam chinelinhos Samoa, Azaléia, Katina Surf e Beira-Rio. Nessa fase a situação era relativamente clara, afinal sempre me lembrava da “L”, mas era tudo muito confuso. Eu era diferente dos meus amigos, tinha preferência ímpar.

Peitos, bunda? Não! Pés.

Comentar com as meninas? Jamais!

Quando cursei o colegial, mudei para outro prédio. As meninas se foram, não havia internet, não havia informação, tinha apenas o tesão podólatra crescendo, a vontade gigantesca de praticar trampling aumentando e a triste realidade da moda dos tênis entre os adolecentes. Sempre odiei tênis. As meninas cobriam, enclausuravam seus pés com os sempre onipresentes pares de tênis. Como odiava os tênis femininos!!! Indagava, esbravejava, por quê os fabricantes de calçados fazem tênis para mulheres?

Nesses tempos, uma menina usando tênis e dois cotocos tornozelo acima flutuando a minha frente eram quase a mesma coisa. “Podolatralmente” falando, claro!

Mas a escola acabou, um ciclo de vida se encerrou e completei 18 anos. Ah, sou “dimaior”, já não sou mais um menino.

Agora vai!

-Vai?
- Vai nada!
- Nada?
- Nada não, tudo!
- Tudo o quê?

Veio a internet, BBS, 486. Podolatria, pézinhos e trample pelo AltaVista e Yahoo!. Uma nova janela para meu mundo se abrira. Ler, ver, descobrir novas possibilidades. Lembram do trample.com? Deliciosa descoberta! Stardeck9? Limites impressionantes! Cartão de crédito internacional? Xiii, ferrou!

Tempos depois tinha o Zaz. Lembram? O Terra antigamente era ZAZ, sim, estou ficando velho. Sala de chat, Fetiches 1 e 2. Descobri e passei a frequentar fórums e comunidades relacionadas a podolatria. Conheci ainda muitas pessoas com o mesmo fetiche que eu. Recebia e trocava senhas de todos os grandes sites da época. Ouvia, via, aprendia e devorava o assunto.

O Chat do Zaz em geral era terrívelmente chato, a maioria dos frequentadores tinha 40 anos ou mais, só falavam em queijos e vinhos e eu obviamente não queria tratar disso.

Pensava, até dizia:
- Vão para o chat de gastronomia. Pô!

Fui persistênte alí. Não havia outro chat. Não havia opção. No fim, ajudou a ampliar meus horizontes. Certa vez, conheci alí umas fulanas e armei um encontro. Vieram 3. Fomos então eu mais 2 amigos que pouco ou nada sabiam sobre a “procedência” delas. Desta vez não rolou nada para ninguém mas continuei frequentando a sala. Certo dia conheci uma mulher, “M”, na casa dos 40 anos, de outra cidade. Estavámos focados e entrosados com podolatria e trample, mantivemos então contato próximo por alguns meses até que consegui ,finalmente, passar um final de semana com ela num hotel de sua cidade.

Me esbaldei, por todo um final de semana matei minhas vontades por anos oprimidas.

Desse ponto em diante, amadureci, fui perdendo o pudor.

Aos 19, 20 anos, quando ficava com alguém, já ia logo tirando as sandálias ou scarpins e beijando-lhes os pés, passei a expor cada vez mais e melhor o podólatra que sou. Como é bom amadurecer e adquirir experiência.

Obviamente, como todo mulecote, adorava um inferninho e já recorri a profissionais. Contudo, na minha opinião, claro, não são nem de longe a melhor opção de meio e fim para nós podos, capachos, escravos e afins.

Com 20 e poucos anos já iniciando minha carreira, fui diminuindo o ritmo baladeiro e comecei a namorar firme! Tempos depois formei e firmei uma opinião. A melhor opção para realização e satisfação com um fetiche advém de relacionamentos. Namoro, casamento, rolinhos ou até amizade colorida, não importa o grau de uma relação o que vale é o envolvimento emocional, afinal, entre liberdade e compromisso cada um sabe de si e tem as próprias preferências. Vejo homens e mulheres vivendo como solteirões natos. Se no íntimo são realmente felizes ou não só eles podem afirmar. Obter e dar prazer, trocar, sentir, ser cúmplice é excelente!

Alguém discorda?

Sei de muitas histórias de homens podólatras com 20, 30, 40 e até 50 anos, completa e absolutamente frustrados com seu fetiche, sua tara ou parafilia. Tem medo e vergonha. São casados, enrolados ou namoram e as respectivas nem sonham!

Ninguém, absolutamente ninguém, deve permitir tamanha auto- repressão e castração em sua vida!

Recentemente reencontrei minha metade! Ela é o melhor que poderia obter neste plano, é certamente o melhor desta vida. Sou um homem de muita sorte, feliz e plenamente realizado sexualmente.

Por fim, recomendo veementemente: Se permita a plena realização de seus desejos e fantasias. Se mantenha atento e receptivo. Promova a cúmplicidade e se entregue. Não tenha medo e vergonha JAMAIS.

Tenha sempre em mente; caso não dê certo hoje “alí”, dará certo amanhã “acolá”. Portanto, “hoje” ou “amanhã” , cedo ou tarde, estas atitudes valerão MUITO a pena!

quinta-feira, 23 de abril de 2009

Páscoa Sangrenta (Intervalo de jogo)

Lendo a Vejinha, vi por acaso a dica abaixo:














Botas quebra-pé?!?! rs
Garanto, não é só o pé que elas são capazes de quebrar.

E Fuja?
Quem?
Nós capachos? rs

Páscoa Sangrenta (Fim do primeiro tempo)

Com as checagens de visitas diárias por estes dias que passaram, de tanto ver a foto abaixo, já me impressiono, me assusto!

Mas tenho de lhes dizer, é PUNK sentir e alcançar um extremo assim :)

*¹ if you wanna do it

quinta-feira, 16 de abril de 2009

segunda-feira, 13 de abril de 2009

Podolatria e suas vertentes

Fetiche

Em psicologia o fetichismo é uma parafilia. O objeto do fetiche é a representação simbólica de penetração, tem conotação sexual, é um objeto parcial e não representa quem está por trás do objeto. Os fetiches mais comuns na sociedade ocidental são os pés (no Brasil, a adoração por pés recebe um nome especial: podolatria), os sapatos e a roupa íntima. (Fonte Wikipédia)

Vertentes

Adoração leva o podólatra a obter excitação e prazer sexual no ato de ver, tocar com as mãos, lamber, cheirar, beijar ou massagear os pés de outra pessoa; muito raramente um fetichista pode ainda ter prazer quando os próprios pés são objeto dessas ações. O fetichista responde ao pé de uma maneira similar à que outros indivíduos respondem a nádegas ou seios. Mas é de notar que, no caso do podólatra, esse desejo direcionado para uma parte específica do corpo adquire o caráter pronunciado de fixação.


Footjob (Masturbação com os pés) promove prazer para o podólatra em ter seus genitais manipulados pelos pés do parceiro até o ponto de atingir o orgasmo e a ejaculação. Este é, provavelmente, o exemplo mais frequente de excitação com o uso dos pés capaz de levar à satisfação completa sem que haja penetração.


Trampling (Pisoteamento, ser pisado) é um fetiche que consiste no ato de um indivíduo ser pisado por uma ou mais pessoas, normalmente do sexo oposto, sendo mais comum uma mulher pisando num homem. O adepto deste fetiche sente-se excitado ao ser pisado por outra pessoa, descalça ou não, em várias partes do seu corpo, como peito, barriga e até mesmo cabeça e órgãos genitais. É muito comum o uso de salto-alto para a realização deste fetiche.


Crush Fetish (Crush, esmagar em inglês) soma podolatria e voyeurismo onde um ou mais indivíduos, ultilizando sapatos ou não, pisam e esmagam objetos, comida, insetos e até animais. O adepto deste fetiche, somando os sentidos de visão e audição, sente grande excitação ao presenciar e observar, normalmente alguém do sexo oposto, pisando e esmagando sob seus pés. Este fetiche em particular, também ligado a podolatria, é dos mais controversos devido a prática regularmente vitimizar um ser vivo, normalmente insetos e em alguns casos pequenos animais. Desperta também, portanto, pena e indignação. Os Estados Unidos no início do milénio, promoveram em larga escala, uma verdadeira “caça as bruxas” em sites do gênero hospedados em seu território .


Giantess, associado a podolatria consiste num fetiche imaginário, uma fantasia, o ato de submeter ou ser submetido à vontade, desejo e capricho de outrem e ser dominado (ou dominar) de maneira incondicional, já que a incompatibilidade de forças e tamanhos, torna o pequenino indefeso. Esta mesma incompatibilidade quando ligada a podolatria normalmente trás uma giganta malvada e terrível, sem nenhum escrúpulo ou medo de julgamento relacionados a integridade alheia normalmente culminando em adoração aos pés, torturas e esmagamento do próprio imaginante.


Ballbusting (Estoura, explode os testículos) Uma das várias formas do Cock and Ball Torture (Tortura do pênis e testículos) quando associado a podolatria, mulheres normalmente calçadas chutam, pisam e até pulam sobre o saco e escrotos do homem visando diversão e excitação. Cockbusting (Cock, pênis) Esta vertente transfere as práticas acima diretamente para o pênis.

quarta-feira, 8 de abril de 2009

Podólatra "completo".

Como dizem diariamente meus queridos Fabian Chacur, Flávio Canuto e Raul Bianchi: bom dia, boa tarde, boa noite.

Estou finalmente inaugurando meu blog.

Sejam todos muito bem-vindos (bah, novas regras da língua, cai hífen, vai-te a merda PT) ao post inicial.

O foco deste espaço é a podolatria e todas as suas ramificações.
O objetivo; ajudar, esclarecer, trocar idéias, experiências e conhecimentos.

No próximo post;
As vertentes da podolatria. É normal? Faz mal? Engorda?
O que diabos é um "podólatra completo?"

Até a próxima. Forte Abraço,